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quarta-feira, 27 de abril de 2011

"Guerreiro Treme Terra de Alagoas"







Salve, salve Mestre Benon !!!

"Chau do Pife"



“Um dos maiores tocadores de pífano do Brasil dedica sua vida a um único instrumento e dele tira seu sustento, é o alagoano Chau do Pife que tem o instrumento até no nome.”

quinta-feira, 21 de abril de 2011

"Uma Janela para o Mundo"



"É uma janela encantada o recanto que eu abito
De onde admiro a cidade no seu momento mais bonito:
O toque da Ave-Maria na capelinha distante,
E o mágico pôr-do-sol, multicor e radiante..."


Trecho Poema Oriza Martins
Foto Rose Dias
Arte Harry Firmo

"Páscoa Nordestina"




Os Caretas de Iguatu
Costume trazido pelos portugueses e espanhóis para toda a América Latina, a malhação do Judas ou queima de Judas no sábado de aleluia, é uma tradição das comunidades que aos poucos está desaparecendo dos grandes centros, restringindo-se cada vez mais as cidades interioranas.
No interior do Ceará, mais precisamente na cidade de Iguatu, conhecida como a terra da telha, essa tradição se mantém viva. Próximo à Semana Santa, é possível ver a presença maciça dos “Caretas” nas ruas da cidade, acompanhados de música, trajando roupas enfeitadas e usando máscaras, eles saem pedindo prendas para a quebra do jejum da quaresma, para que no sábado de Aleluia seja feita a Malhação do Judas. A tradição diz que quem nega a doação poderá ter problemas no resto do ano, por esse motivo no final do dia à comissão tem arrecado boa quantidade de alimentos, que serão postos no “Sitio do Judas”, local onde acontece a malhação do boneco do Judas.
Os Caretas são jovens estudante e crianças da zona rural da cidade que mantêm viva a tradição religiosa e pagã. Quando mascarados se transformam em soldados que vão proteger o Judas dos invasores ,que tentam roubar o Judas e as doações, antes da meia-noite do sábado de Aleluia. Os corajosos que tentam pegar os alimentos postados sobre uma mesa, logo abaixo do “Judas”, são chicoteados pelos Caretas, e aqueles que conseguem pegar algum alimento ou bebida, ficam com ela para si. É uma espécie de prêmio para aqueles que se metem em meio aos mascarados.
Diz a tradição que os bonecos de pano ou de palha, devem ser pendurados em postes de iluminação e/ou galhos de árvores, sendo rasgados e queimados logo em seguida. A brincadeira é quase sempre realizada nos sítios e/ou em áreas livres, na noite da Sexta-Feira Santa para o sábado de Aleluia. A brincadeira relembra a trajetória de Cristo rumo ao calvário onde os carrascos espancavam o salvador, e os “caretas” representam aqueles que se escondiam por traz das máscaras para cometer esta que foi a maior injustiça de todos os tempos.
Fonte: www.iguatu.org

terça-feira, 19 de abril de 2011

"4 ª Copa Benedito Bentes Capoeira"



Aqui só tem Bamba !

Grupo Muzenza Capoeira
Premiação em Dinheiro
Organização: Instrutor Carlinhos
Supervisão: Mestre Girafa
20, 21 e 22 de Maio de 2011.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

"16 de Abril Dia Mundial da Voz"



A VOZ E O CANTO
O Dia Mundial da Voz, comemorado em 16 de abril, foi instituído em 1999 pela Sociedade Brasileira de Laringologia e serviu de modelo para o mundo como um momento único para que se discuta, debata e esclareça a importância dos cuidados com a voz.
A voz é um instrumento vivo. Através de exercícios e da prática regular de aulas de canto, você poderá melhorar cada vez mais a qualidade desse instrumento. Cada pessoa tem uma voz única e especial. Para cada voz, uma personalidade diferente. Toda pessoa carrega consigo seu próprio instrumento, inserido em seu corpo, com características fisiológicas e psicológicas singulares. Por isso, tentar aplicar um sistema de canto para todos é impossível - cada voz requer tratamento individualizado.
Em relação à voz, é necessário que funcione em solidariedade com todo o organismo.
Impostação vocal não é coisa que se faça em série. É pessoal - diferente para cada um. Para cada aparelho fonador, uma técnica vocal própria para ele. É como fazer uma roupa com as medidas corretas para aquela pessoa.
A técnica vocal é única , individual e se adapta a cada voz.
Não é somente a técnica vocal que importa. O que importa, na verdade, ao lado da técnica vocal, é a personalidade vocal, isto é , fazer de cada ser humano uma fonte de expressão sonora própria e não um robô vocal.
www.diamundialdavoz.com

"Onde fica a nossa casa, onde é nosso lugar"



SESC Centro Maceió-AL

O Grupo Dona Mariquinha inicia um novo ciclo em sua trajetória; após algum tempo de negociações conseguimos um espaço adequado e confortável para nossos ensaios, um belo casarão histórico construído no século XIX que abriga a Unidade Centro do SESC, voltada exclusivamente às ações culturais.
Com essa parceria com o SESC-CENTRO aqui em Maceió, temos a certeza de poder desenvolver nosso trabalho de forma ainda mais apurada e caprichada, contribuindo de forma efetiva com nossa cultura.
Agradecemos ao Sesc, especialmente a pessoa de Júlio César por sua orientação e compreensão.

"Dona Mariquinha foi beber na fonte"







Seguindo nosso caminho e nosso objetivo de pesquisar Folguedos, Danças, Grupos Folclóricos e a trajetória dos grandes Mestres da nossa Cultura Popular, visitamos no domingo passado Mestre Benon do Guerreiro Treme Terra de Alagoas, pois como ele bem disse, treme terra pode até ter outro mais de Alagoas é só o dele.
O Guerreiro nasceu do Reizado por volta de 1923, é um alto natalino genuinamente alagoano, de caráter dramático, profano e religioso. Acompanhado de sanfona, pandeiro e tambor as figuras cantam e contam a história da chegada do Messias e a homenagem dos três reis magos, sob o comando do mestre e de sua espada.
Nascido em Pernanbuco Mestre Benon veio pra Alagoas, pra cidade de Cajueiro, com apenas dois meses de idade. Quando tinha 7 anos começou a dançar Guerreiro, lá ficando até os 12. Aos 15 anos mudou-se para Salvador ficando por lá até ser convocado pra guerra, idade que compôs sua primeira peça (música feita para o guerreiro) e assim voltou para Alagoas para iniciar o treinamento, aqui ficando.
Em 1980 nasce o Guerreiro Treme Terra de Alagoas sob o comando do Mestre Benon, como bem disse o Mestre: “Nós já quebramos muito palanque por aí se apresentando com o Guerreiro", ou seja, a terra literalmente treme quando o Guerreiro chega.
Hoje o Guerreiro Treme Terra de Alagoas ensaia aos sábados à noite, na casa do Mestre, que fica na Chã de Bebedouro, e se apresenta pelo mundo afora, é só mandar chamar.

Obrigada por tudo Mestre!!!

Texto Rose Mendonça

terça-feira, 12 de abril de 2011

Dona Mariquinha no Projeto “Intervalos Culturais”, Escola Fernandes Lima, quarta, 04, às 9h.


O Grupo Dona Mariquinha estará se apresentando na Escola Fernandes Lima, no bairro do São Jorge, em Maceió, na próxima quarta-feira, na abertura do Projeto “Intervalos Culturais”, onde a Coordenadora da 13º Regional de Ensino, fará a entrega de violões aos alunos, dando início ao projeto.

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