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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

"Oficina de Maracatu"



BATUQUE OU DANCE NO MARACATU BAQUE ALAGOANO
Maracatu Baque Alagoano abre vagas para percussão e dança
Oficinas acontecem aos sábados deste mês de setembro, em Jaraguá; objetivo é ampliar número de batuqueiros e de dançarinos do grupo.
O Maracatu Baque Alagoano está com inscrições abertas para oficinas de percussão e de dança. Atividades iniciam no dia 3 de setembro, na Fundação Municipal de Ação Cultural, em Jaraguá e prosseguem nos dias 10, 17 e 24 de setembro, na Praça Marcílio Dias, no mesmo bairro. A taxa de inscrição é de R$ 20,00 mais 1 kg de alimento não perecível, para uma ou outra oficina. No caso da de percussão, o número de vagas está limitada a 50 inscrições.
Os participantes terão a oportunidade de desenvolver a habilidade para tocar instrumentos de percussão como alfaia, agogô, caixa, gonguê e xequerê, ou para dançar ao ritmo diferenciado do maracatu. O objetivo é ampliar o número de batuqueiros e de dançarinos do grupo. As inscrições podem ser feitas pelos telefones 93260669 (Andressa) e 99974515 (Rômulo). Maiores informações através do endereço eletrônico baquealagoano@gmail.com ou através do blog maracatubaquealagoano@blogspot.com.
As oficinas do primeiro sábado, dia 3 de setembro, acontecem na Fundação Municipal de Ação Cultural, no horário de 8 as 12 e de 14 as 18 horas. Nos demais sábados, 10, 17 e 24 de setembro, acontecem na Praça Marcílio Dias. A fundação – órgão que apoio essa iniciativa do Baque Alagoano - e a praça ficam nas proximidades da Capitania dos Portos, em Jaraguá. No ato da inscrição o interessado deverá optar entre uma ou outra oficina.
Histórico do Grupo
Fundado em março de 2007 em Maceió, o grupo realiza desde então oficinas de percussão, inovando este ano com a realização também de oficinas de dança. Conta atualmente com cerca de 70 membros e um dos propósitos maiores é contribuir com o desenvolvimento e fortalecimento da cultura de nosso Estado.
Associação organizada e atuante, cada vez mais reconhecida no cenário cultural alagoano, o Baque Alagoano desempenha seus trabalhos sem distinção, sendo aberto a todas as camadas sociais. O grupo reconhece a ligação do maracatu com a cultura negra e se identifica com ela através da sua música, vestimentas e ações inclusivas.
Um dos seus fundamentos é a valorização da cultura alagoana, refletida no repertório de maracatus e loas que contemplam e fazem releituras de folguedos e manifestações da cultura local. A cada ano o Baque homenageia um folguedo ou um mestre da cultura popular alagoana, como é o caso da “Nega da Costa” em 2011, folguedo de Quebrangulo que completou cem anos em 2010.
O Maracatu Baque Alagoano realiza atividades durante todo o ano, participando de apresentações e eventos que acontecem por ocasião do mês do folclore, por exemplo, do carnaval (Jaraguá Folia) ou da semana da consciência negra. Este ano, em setembro, será uma das atrações do Maceió Music Festival e se apresentará também na II Feira Literária de Marechal Deodoro (Flimar). Também faz parte da sua agenda atividades culturais e sociais em favor de comunidades carentes em nossa capital.
Fonte: www.maracatubaquealagoano.blogspot.com


Após o sucesso da estréia, com o show do músico João Albrecht e o poeta Ricardo Cabus, o projeto Palavra Mínima, iniciativa da Comusa – Cooperativa dos Profissionais de Música do Estado de Alagoas e Instituto Zumbi dos Palmares prossegue, desta feita, trazendo ao público a música do “Poesia Musicada no Pandeiro” e a poesia de Emanoel Galvão, mostrando a possibilidade de interação entre segmentos artísticos diversos.
Do Projeto
O projeto Palavra Mínima tem o objetivo de criar mais um espaço para veiculação da arte produzida em Alagoas.
Trata-se de um empreendimento cultural consistente na produção de espetáculos a acontecerem no Teatro Linda Mascarenhas, envolvendo diversas manifestações artísticas, com a predominância da música.
A finalidade é integrar a música e a literatura, contando com a presença de um escritor participando ativamente do espetáculo musical, lendo seus próprios textos.
Por ser um espetáculo musical impregnado de literatura, apresenta o desafio de proporcionar a sintonia entre a palavra cantada, a música dos compositores e intérpretes e os textos dos diversos autores alagoanos, buscando, assim, unir duas expressões, como produção única. Os artistas intervêm no trabalho do outro, enriquecendo-o e demonstrando que é possível a convivência harmônica na música, na literatura e, sobretudo, na vida.
Poesia Musicada no Pandeiro
Nascido de um encontro ocasional na Academia Alagoana da Boemia no qual o poeta Rogério Dias havia sido convidado para declamar poesias acompanhadas do pandeiro de Fagner Dübrown, o Grupo Poesia Musicada no Pandeiro reivindica em sua arte a mais autêntica expressão das culturas populares de alagoas e do nordeste do Brasil, incorporando ao seu repertório uma mistura de coco, embolada e poesia que tem encantado o público por onde passa.
Na batida do pandeiro de Dübrown e na força da voz estridente de Rogério Dias as expressões características dos palcos do teatro e da arte da declamação se encontram, formando um novo estilo do fazer popular defendido pela dupla.
E agora, acatando muitas sugestões dos fãs, a dupla de cantadores resolveu inovar e traz para seu público uma grande novidade: uma nova formação! Somando-se ao vocal de Rogério Dias e ao pandeiro de Fagner Dübrown, o violão sete cordas de Gustavo Rolo, o contrabaixo de Tiago Franja e a Zabumba pesada de Téo Batera veio acrescentar ao grupo uma mistura harmoniosa que proporciona um ritmo mais dançante e um tom mais reflexivo aos poemas de Jorge de Lima, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, entre outros declamados por Rogério Dias.
Pra completar essa maravilhosa melodia a dançarina de coco-de-roda Andréa Carvalho com sua pisada forte vem acrescentar graça e alegria por meio de uma interação com o público que logo se deixa contagiar pela energia positiva do coco alagoano.
Emanuel Galvão
Emanuel Lopes Ferreira Galvão (Emanuel Galvão), alagoano de União dos Palmares, nasceu em 11 de janeiro de 1967. Formou-se em Educação Artística pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió - CESMAC e fez pós-graduação em Artes Visuais. É professor, pintor, escultor e poeta. Flor Atrevida é sua primeira publicação pela Editora Quadrioffice do Paraná lançado na Bienal de 2007 nesta capital pela mesma editora pretende ainda publicar: O Domador de Palavras e Um Olhar Pela Janela e Acho a Vida Bela.
Serviço:
O que?
Projeto Palavra Mínima
Onde?
Teatro Linda Mascarenhas
Quando?
Sexta, 19 de agosto, 20 horas
Quem?
Poesia Musicada no Pandeiro e Emanuel Galvão
Quanto?
R$20,00 e preço promocional de R$10,00.
Uma realização:
Comusa e IZP
Apoio
Fundação Cultural Cidade de Maceió
Mucom – Museu do Comércio de Alagoas
Secretaria de Estado da Cultura
SEBRAE-AL
Pizzaria Santo Orégano
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