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quarta-feira, 17 de agosto de 2011



Após o sucesso da estréia, com o show do músico João Albrecht e o poeta Ricardo Cabus, o projeto Palavra Mínima, iniciativa da Comusa – Cooperativa dos Profissionais de Música do Estado de Alagoas e Instituto Zumbi dos Palmares prossegue, desta feita, trazendo ao público a música do “Poesia Musicada no Pandeiro” e a poesia de Emanoel Galvão, mostrando a possibilidade de interação entre segmentos artísticos diversos.
Do Projeto
O projeto Palavra Mínima tem o objetivo de criar mais um espaço para veiculação da arte produzida em Alagoas.
Trata-se de um empreendimento cultural consistente na produção de espetáculos a acontecerem no Teatro Linda Mascarenhas, envolvendo diversas manifestações artísticas, com a predominância da música.
A finalidade é integrar a música e a literatura, contando com a presença de um escritor participando ativamente do espetáculo musical, lendo seus próprios textos.
Por ser um espetáculo musical impregnado de literatura, apresenta o desafio de proporcionar a sintonia entre a palavra cantada, a música dos compositores e intérpretes e os textos dos diversos autores alagoanos, buscando, assim, unir duas expressões, como produção única. Os artistas intervêm no trabalho do outro, enriquecendo-o e demonstrando que é possível a convivência harmônica na música, na literatura e, sobretudo, na vida.
Poesia Musicada no Pandeiro
Nascido de um encontro ocasional na Academia Alagoana da Boemia no qual o poeta Rogério Dias havia sido convidado para declamar poesias acompanhadas do pandeiro de Fagner Dübrown, o Grupo Poesia Musicada no Pandeiro reivindica em sua arte a mais autêntica expressão das culturas populares de alagoas e do nordeste do Brasil, incorporando ao seu repertório uma mistura de coco, embolada e poesia que tem encantado o público por onde passa.
Na batida do pandeiro de Dübrown e na força da voz estridente de Rogério Dias as expressões características dos palcos do teatro e da arte da declamação se encontram, formando um novo estilo do fazer popular defendido pela dupla.
E agora, acatando muitas sugestões dos fãs, a dupla de cantadores resolveu inovar e traz para seu público uma grande novidade: uma nova formação! Somando-se ao vocal de Rogério Dias e ao pandeiro de Fagner Dübrown, o violão sete cordas de Gustavo Rolo, o contrabaixo de Tiago Franja e a Zabumba pesada de Téo Batera veio acrescentar ao grupo uma mistura harmoniosa que proporciona um ritmo mais dançante e um tom mais reflexivo aos poemas de Jorge de Lima, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, entre outros declamados por Rogério Dias.
Pra completar essa maravilhosa melodia a dançarina de coco-de-roda Andréa Carvalho com sua pisada forte vem acrescentar graça e alegria por meio de uma interação com o público que logo se deixa contagiar pela energia positiva do coco alagoano.
Emanuel Galvão
Emanuel Lopes Ferreira Galvão (Emanuel Galvão), alagoano de União dos Palmares, nasceu em 11 de janeiro de 1967. Formou-se em Educação Artística pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió - CESMAC e fez pós-graduação em Artes Visuais. É professor, pintor, escultor e poeta. Flor Atrevida é sua primeira publicação pela Editora Quadrioffice do Paraná lançado na Bienal de 2007 nesta capital pela mesma editora pretende ainda publicar: O Domador de Palavras e Um Olhar Pela Janela e Acho a Vida Bela.
Serviço:
O que?
Projeto Palavra Mínima
Onde?
Teatro Linda Mascarenhas
Quando?
Sexta, 19 de agosto, 20 horas
Quem?
Poesia Musicada no Pandeiro e Emanuel Galvão
Quanto?
R$20,00 e preço promocional de R$10,00.
Uma realização:
Comusa e IZP
Apoio
Fundação Cultural Cidade de Maceió
Mucom – Museu do Comércio de Alagoas
Secretaria de Estado da Cultura
SEBRAE-AL
Pizzaria Santo Orégano

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